Mal vi a seleção aqui. Como sempre aconteceu nas copas que cobri, sou eu de um lado e ela do outro.
Mas a gente tem amigos, né?
Um deles me contou que o time (a “rapaziada” ou “boleirada”, como diz o reportariado íntimo), no geral, ficou bem pau da vida com o Dunga e o Jorginho por causa da reclusão.
Mas não queriam “liberdade, liberdade”, comunicar-se diretamente com o distinto público ou fazer farra só. Até porque, neste grupo aí, o mais provável seria querer ir à igreja.
Eles queriam expor os patrocinadores pessoais.
Além dos básicos e manjados bonés e camisetas, queriam mostrar o tênis, os óculos de sol, o brinco, o colar, a roupa de ir pra… igreja.
Eles apareceram muito pouco, e só de uniforme.
Os milionários deixaram de ganhar mais milzinho cada. E eles ficam bravos quando isso acontece.
Futebol, que é bom (?), virou coisa secundária.
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A Camisa Canarinho é o que menos aparece nos dias de hoje e, mesmo quando vestidos em campo, as chuteiras florescentes queriam aparecer até mais que elas… Deprimente, aliás como a seleção desta copa. Não sofri com a derrota porque ela não me encantava! Que triste o futebol virar business, money, nike, etc…
Abraços
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É pra ver que a época do amor da camisa já foi e hoje o interesse se chama grana,salvo algumas exceções!!
abraço Eduardo Castro!
Igor
meu blog: http://igoresportes.blogspot.com/
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