Quem me acompanha sabe o quanto eu bronqueio com a história da “denúúúncia.
Acho mesmo que há um exagero no uso – tanto a palavra quanto do ato de tratar qualquer deslize/problema/equívoco como se fosse um grande escândalo.
Nem todos são.
Tudo pode ser noticiado. Mas nem tudo é manchete de jornal. Nem tudo vale ligar pro deputado da oposição sábado à tarde, pra “repercutir”. Nem tudo vale, nem mesmo, matéria. Cai na apuração. Às vezes parece que é… mas não é.
Mas há os que são.
Moçambique ainda não está acostumado a ver a força de uma denúúúncia derrubar um integrante do governo.
A acusação é contra o presidente do Conselho Constitucional, equivalente ao Supremo Tribunal Federal no Brasil. Se ele é culpado ou inocente, a investigação vai determinar.
Os detalhes (você pode ler clicando aqui, no Jornal A Verdade).