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Trombando com as notícias, sempre contra a manada

Tag: Fórum Social Mundial

A vida, a ida, a volta

Junto aqui duas reportagens da TV e da agência Brasil que tiveram a mesma matriz – as andanças pelo Fórum e pela ilha de Goreé.

Cobrir o fórum está muito difícil, graças à característica descentralizada da coisa em si, e pelo grau de desorganização, que é grande.

Pra completar, uma das reportagens que mandei para TV simplesmente não chegou à tempo – ficou perdida em algum lugar do cyberespaço, vagando com letidão.

Me sinto frustrado. Mais que isso: profundamente decepcionado.

Ainda bem que, na vida, as coisas vão e voltam.
Ainda bem que tem amanhã.

Clicando aqui, você vê a reportagem na TV Brasil.
Abaixo, o texto publicado na Agência Brasil.

09/02/2011
Negros trocam experiências no Fórum Social Mundial

Eduardo Castro
Correspondente da EBC na África

Dacar (Senegal) – Entidades brasileiras ligadas ao movimento negro aproveitam o Fórum Social Mundial na África para trocar experiências e ideias com ativistas de outras partes do mundo. A Organização das Nações Unidas (ONU) definiu 2011 como sendo o Ano Internacional dos Afrodescendentes.

“Essa determinação nos leva a estabelecer um compromisso de discutir quais os avanços e quais os desafios que temos ainda pela frente para melhorar a qualidade de vida do povo negro no mundo”, diz Gilberto Leal, da Coordenação Nacional de Entidades Negras. “O papel da diáspora está sendo rediscutido, em face do chamado renascimento africano.”

Segundo Leal, há três propostas em pauta para a discussão do movimento negro, que vai optar por uma para apoiar. “Estamos estudando qual vamos apoiar”, afirma.

“O esforço pela libertação do povo negro continua, e de várias formas”, diz Melanie, ativista norte-americana que está no Senegal para o Fórum Social. “Na cultura, na alimentação, nos direitos das mulheres, nos cuidados com saúde, no combate ao HIV/aids, homofobia. São lutas que não podem ser desconectadas.”

Além de debates, o fórum também é um espaço para a troca de experiências. Uma delas está sendo demostrada na via da principal entrada do campus da Universidade Cheik Anta Diop, onde ocorre a maior parte das atividades. Uma plantação circular, com um pequeno galinheiro no meio, chama a atenção de quem passa.

É um protótipo do modelo de produção familiar desenvolvido pelo engenheiro agrônomo senegalês Aly Ndjai, que estudou no Brasil. “Trazer isso para cá é um sonho antigo”, diz. “A África cansou de depender. E com tecnologias desse tipo – fáceis de replicar, de alto impacto e que podem ser feitas pelos senegaleses e para os senegaleses – não podia ter alegria melhor.”

O modelo desenvolvido por Ndjai está implantado em 22 estados brasileiros. Um dos lugares é a fazenda orgânica do ator Marcos Palmeira, localizada em Teresópolis/RJ, a Vale das Palmeiras. Ele também está em Dacar e participa do Fórum Social Mundial.

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Publicado em 10/02/201110/02/2011 por eduacastroPublicado em África, Na estrada, pela ÁfricaCom a tag Agência Brasil, Ano Internacional do Afrodescendente, Dacar, Fórum Social Mundial, Ilha de Goreé, Movimento Negro, Repórter Brasil, Senegal, TV Brasil. 2 Comentários

Salário mínimo: é mínimo, mas é.

Ganhar salário mínimo não é privilégio.
Tê-lo como lei é.
Não acredita?

08/02/2011
Ao participar do Fórum Social Mundial, ministro reforça defesa de salário mínimo de R$ 545

Eduardo Castro

Correspondente da EBC na África

Dacar (Senegal) – O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou que o governo não vê espaço para conceder um aumento do salário mínimo maior, como pedem as centrais sindicais, que reivindicam R$ 580. O governo propõe um valor de R$ 545 para o mínimo.

“Na questão do mínimo, entendemos que não há mais negociação”, disse o ministro.“Mas a pauta não se restringe a isso. Temos ainda que discutir o reajuste da tabela do Imposto de Renda e outros pontos”, afirmou Carvalho. O reajuste na tabela, “justo”, segundo ele, deve começar no patamar de 4,5%, referente à inflação.

Segundo o ministro, o valor estipulado de R$ 545 é ditado pelo acordo de 2007, que assegura até 2023 a inflação e o ganho real baseado no Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores. “Pode ocorrer um acidente como agora, mas já para o ano que vem será em torno de 13%, juntando a inflação real e a prevista.”

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) nega que esteja pedindo o rompimento do que foi acertado há quatro anos. “Queremos que o acordo seja mantido”, disse o diretor executivo da CUT, Antonio Lourenço. “Mas também queremos que, neste ano, em função da crise, o acordo crie uma excepcionalidade e o salário mínimo possa sofrer um aumento maior do que está previsto.”

Carvalho diz que é a pressão das centrais sindicais é “natural”, assim como, ao governo, dizer não ao pedido. “Quando se está no governo, deve-se ter muito cuidado para não fazer nenhuma bravata ou promessa que depois não se cumpra. Preferimos manter agora esse acordo, não dando um aumento significativo – praticamente só a reposição da inflação – para que no ano que vem a gente possa honrar esse compromisso.”

O ministro e diretor executivo da CUT participaram hoje (8) de eventos no Fórum Social Mundial, em Dacar, Senegal. Na mesa sobre a cooperação Sul-Sul do seminário Pensar adiante: a caminho do novo paradigma de desenvolvimento, da Fundação Friedrich Ebert, Carvalho defendeu a posição brasileira de optar pela diversificação de mercados, iniciada no governo Lula.

“Países que apostaram na cooperação Sul-Sul estão numa situação nitidamente melhor do que os que se submeteram a tratados individuais”, afirmou o ministro. “Acreditamos que uma nova relação é possível e nosso intercâmbio entre países do Sul pode permitir a elaboração de novas alternativas e propostas.”

Respondendo às perguntas da plateia, Carvalho disse que “seria falso reivindicar para o governo brasileiro a classificação de socialista.” Porém, disse ele, “se entendermos que esquerda é colocar os recursos públicos à disposição dos excluídos, criar empregos que dê um mínimo de dignidade e dar mais que possibilidade de sobrevivência aos agricultores familiares, penso que somos, sim, um governo que pende para a esquerda”.

Ele reconheceu que há uma enorme quantidade de grandes propriedades no Brasil e que o latifúndio “é necessário para trazer divisas provenientes de exportação”, mas o governo se esforça para valorizar a agricultura familiar. “Temos ainda um grande caminho a percorrer. O processo de transformação de uma sociedade não é fácil.”

Em outra mesa, o ministro falou das iniciativas brasileiras de se aproximar da África para saldar parte da “dívida impagável” que tem com o povo do continente. Segundo ele, o “velho modelo de apoio à África faliu”, porque o dinheiro enviado como ajuda ficava com as lideranças políticas e econômicas, que não o distribuíam. O modelo adotado pelo Brasil, segundo ele, inclui transferir tecnologia econômica e social.

Carvalho lembrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve em 29 países africanos e abriu 19 embaixadas no continente. Entre os projetos de cooperação, destacou a abertura de uma sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Gana para transferir conhecimentos sobre o cerrado brasileiro, a fim aplicá-los na savana africana. Ele lembrou a inauguração da Universidade Afro-Brasileira no Ceará e falou da ideia de aplicar o financiamento para estudantes africanos no Brasil.

Também no evento, o sindicalista guineense Estevão Gomes Có lembrou que muitas das dificuldades enfrentadas pelos africanos já foram superadas pelos brasileiros. “Estamos em um debate com o governo agora para criar o salário mínimo. Ainda não temos esse direito”, disse o representante da União dos Trabalhadores da Guiné-Bissau. “A Guiné Bissau passou por muitas crises e guerras, mas agora está calma. É o momento”.

Edição: João Carlos Rodrigues

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Publicado em 08/02/201108/02/2011 por eduacastroPublicado em África, Na estrada, pela ÁfricaCom a tag Agência Brasil, CUT, Fórum Social Mundial, Fórum Social Mundial 2011, Gilberto Carvalho, salário mínimo na África, salário mínimo no Brasil, Senegal. 1 Comentário

O Fórum Social começou. E você só viu na TV Brasil

Duas reportagens exibidas segunda-feira.

Aqui, você vê a abertura, na edição da manhã.

Aqui, Lula no primeiro dia dos trabalhos, na edição da noite.

Até agora, de TV aberta, só nós aqui. Ficaremos até o final do Fórum.

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Publicado em 08/02/201108/02/2011 por eduacastroPublicado em África, Na estrada, pela ÁfricaCom a tag Dacar, Fórum Social Mundial, Lula no Fórum Social Mundial, Repórter Brasil, Senegal, TV Brasil. 2 Comentários

Passeata sob o sol senegalesco. O calor nem era tanto

Sim: aqui tem um sol pra cada um – como dizia o locutor de antanho.

Mas o tal “calor senegalesco”… não senti. Tá bom que estou no hemisfério norte. Mas aqui é o Senegal.

Me lembro do professor Ciro, que já faleceu, na faculdade, nos dias mais quentes. “Que caloooorrrr, que calooooorrrr. Senegalesco! Se-ne-ga-les-co!”

Até agora, nem tanto.

Mas é só o começo.

07/02/2011
Marcha em Dacar abre o 11º Fórum Social Mundial

Eduardo Castro
Correspondente da EBC na África

Dacar (Senegal) – Milhares de pessoas marcharam pelas ruas de Dacar na abertura da 11ª edição do Fórum Social Mundial. Sob sol forte, os participantes do encontro carregavam faixas marcando posição sobre vários assuntos que serão tratados nas discussões que começam hoje (7).

Reforçando o slogan “Um Outro Mundo é Possível”, muitos foram os coros e palavras de ordem contra o capitalismo, o neoliberalismo e a globalização. Uso de combustíveis fósseis, direitos trabalhistas e das mulheres, proteção contra o abuso infantil e homofobia foram alguns dos temas trazidos nas faixas, cartazes e músicas – cantadas em francês, inglês e na língua mais falada em Dacar, o wolof.

Vários grupos representavam regiões que lutam pela independência e reconhecimento internacional, como a Palestina e o Curdistão. No mês passado, o Sudão submeteu-se a uma consulta popular que, pelos primeiros resultados oficiais, deve ratificar o desejo do povo sulista de criar um novo país.

Habitantes do Saara Ocidental reivindicavam a separação do Marrocos. Outro grupo marroquino, de sindicalistas que lutam por mais direitos trabalhistas, chegou a demostrar descontentamento com a presença dos separatistas. “O Saara é do Marrocos”, disse um manifestante, que dirigiu-se à marcha pelo carro de som.

Muitas faixas lembravam a situação dos deslocados e refugiados – que atinge milhões de pessoas na África. Expulsos de casa pela violência da guerra civil, cerca de 5 milhões vagam por campos de refugiados em países como Uganda, Ruanda, Congo, Moçambique e o próprio Senegal.

A inquietação social no Egito e na Tunísia também apareceram na passeata, sendo saudada como um passo para a democracia. “É algo que todo mundo quer”, disse o presidente do fórum, o senegalês Buba Diop, durante a marcha. “Diversidade e respeito não são apenas desejos da África ou da Europa, mas de todas as pessoas. O povo do Egito agora pode dizer que está em um bom caminho. E espero que a África seja um novo espaço para libertação e democracia”.

No Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina – que, segundo a Organização Mundial de Saúde, já atingiu 130 milhões de mulheres no mundo – mulheres com trajes árabes mostravam indignação com a situação. Outro grupo, com chamativos vestidos azuis, pedia mais liberdade para as mulheres trabalharem.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, chegou a tempo de participar da parte final da marcha – junto a uma faixa sobre inclusão digital – e discursar na cerimônia de abertura. Atacou o capitalismo, dizendo que já estavam identificados os males interno e externo dos povos oprimidos: o neoliberalismo e o imperialismo norte-americano.

Para o presidente da Bolívia, “os povos estão mobilizados na África, na América e agora no mundo árabe. O capitalismo agoniza frente à rebelião dos povos do mundo e às suas crises. Os pobres pagam pelas crises do capitalismo e nos obrigam a defender a Mãe Terra para defender o ser humano”.

Evo Morales chamou o aquecimento global de “genocídio” e incitou os países a se preparem muito bem para as próximas reuniões internacionais que vierem a tratar do tema, “para mudar o modelo de desenvolvimento”.

Bandeiras da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do PC do B e pelo menos uma do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) estavam na passeata, que começou em frente às instalações da Rádio e TV Senegalesa e terminou na Universidade Cheikh Anta Diop, onde ocorreram as principais atividades do fórum. Uma grande Bandeira do Brasil também foi aberta durante o trajeto.

O Brasil também marcou presença na cerimônia de abertura, com um rápido discurso do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e com um show do grupo baiano Ilê Ayê.

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Publicado em 07/02/201107/02/2011 por eduacastroPublicado em África, Na estrada, pela ÁfricaCom a tag Fórum Social Mundial, passeata de abertura. 3 Comentários

Começou o Fórum Social do Senegal

Sob um sol daqueles, começou o Fórum.

Milhares na marcha, que partiu à uma da tarde e terminou às quatro.
Na marcha, Evo Morales viu o microfone da TV Brasil e quis saber se Lula já tinha chegado.

Não só ele. Um monte de gente perguntou do Lula hoje.

A quem interessar possa, ele vem. Chegou, aliás. Foi jantar. Estava bem humorado, mas não quis dar entrevista.

Usava uma camisa vermelha. Igual meu nariz e minha testa.

06/02/2011
Durante FSM, Carvalho diz que Brasil tem posição cautelosa e não pedirá saída de Mubarak

Eduardo Castro
Correspondente da EBC na África

Dacar (Senegal) – O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou que o Brasil “tem uma posição de cautela, observação e apoio à democracia” em relação aos recentes conflitos no Egito e não fará pedidos pela saída imediata do presidente Hosni Mubarak.

“Não podemos fazer uma intervenção desse modo – não é nosso feitio”, afirmou Carvalho, logo após participar da cerimônia de abertura da 11ª edição do Fórum Social Mundial, em Dacar, no Senegal. “Temos apenas a expectativa de que o presidente Mubarak tenha bom senso, evite o derramamento de sangue e a violência.”

Para Carvalho, “os movimentos de massa [do Egito] lembram muito os que tivemos no Brasil contra a ditadura. Esperamos que ocorra o mesmo que conosco: que esses movimentos saiam dessas lutas para regimes e sistemas de governo democráticos.”

O ministro chefia a delegação brasileira que participa do Fórum Social Mundial, que começou hoje (6) na capital do Senegal. Além dele, também estão no Senegal a ministra da Secretaria de Direitos Humanos Maria do Rosário, e a da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Luiza Helena de Barros.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já chegou a Dacar onde participa amanhã (7) de uma mesa sobre o futuro da África.

No discurso de abertura, Gilberto Carvalho lembrou que o país abrigou as primeiras edições do fórum, em Porto Alegre (RS), em 2001, onde se discutiram alternativas que, depois, se mostraram úteis no combate, por exemplo, à crise mundial.

“A crise nos levou a fugir do caminho imposto pelo FMI [Fundo Monetário Internacional] e outros órgãos, que levou à recessão e miséria”, disse Carvalho. “Era a fórmula da derrota. Mas vimos que nós podíamos encontrar o caminho verdadeiro, deixando de lado a cartilha neoliberal. Preferimos apostar no financiamento à produção e no consumo interno, que nos tirou da crise antes dos outros”

Carvalho disse que o Brasil compareceu ao fórum para ouvir e partilhar experiências. De acordo com ele, “governo nenhum salva país algum” sem ouvir a sociedade. “A crise internacional só confirmou que era preciso estabelecer novas relações econômicas, sociais e políticas no mundo. E o fórum foi esse laboratório.”

Repetindo um gesto feito pelo ex-presidente Lula em algumas ocasiões (inclusive no Senegal, em 2005), Gilberto Carvalho pediu desculpas pela escravidão, o que provocou muitos aplausos. O ministro reconheceu que a pobreza ainda é um problema que “envergonha e vitima milhões de brasileiros” e indicou que o combate à miséria seguirá como prioridade no atual governo.

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Publicado em 06/02/201106/02/2011 por eduacastroPublicado em África, Na estrada, pela ÁfricaCom a tag crise no Egito, Fórum Social Mundial, Gilberto Carvalho, marcah de abertura. 3 Comentários

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Eduardo Castro nasceu em São Paulo, Brasil, em 1974. Está no Rio de Janeiro desde agosto de 2015. Anteriormente, viveu e trabalhou como jornalista em Washington DC, Maputo/ Moçambique e Brasília.

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