O ElefanteNews ficou desativado desde 2011, quando voltamos de dois fantásticos anos vivendo em Moçambique. Desativado numas: deixou de ser alimentado, mas nunca saiu do ar.
Nesse tempo todo, uma média de 150, 200 pessoas por dia procurou o seu conteúdo, e teve a chance de conhecer um pouco mais da África no geral e de Moçambique em especial.
Pois o Elefante vai voltar a trombar por aí. Ainda não sei exatamente como, nem com qual frequência, mas decidi fazer com que ele volte a trombar com as notícias – sempre contra a manada.
Juntando um pouco do que tenho visto sobre jornalismo, falando um pouco da minha experiência no rádio e na TV, revisitando os maravilhosos períodos que vivemos em Moçambique, em Washington DC, em São Paulo e em Brasília.
Ou seja: o conteúdo antigo segue inteiramente disponível. E coisas novas vão começar a chegar.
Afinal, ainda há muita história pra contar.
E outras pra recontar. Afinal, como diz o nosso preclaro Ney Hayashi da Cruz (atualmente na Bloomberg de São Paulo, mas que por dez anos foi setorista da Folha no Banco Central): “Furo é tudo aquilo o que o meu editor ainda não sabe”.
Tem gente que acha que o mundo começou no dia em que ele nasceu. Ou, mais ainda: no dia em que ele começou a trabalhar.
Nesta linha, tenho lido que “uma das grandes novidades” na linguagem televisiva é ser “informal”- usar “tá” no lugar de “está”, por exemplo. Já em termos de passagem de televisão (aquela hora em que o repórter aparece no vídeo), a “última moda” é aparecer com a mão no bolso.
Por isso, resolvi colocar, como foto fixa do Elefante, uma de 2008 – com um repórter conhecido dos senhores, fazendo passagem em Nova Jersey, Estados Unidos. Naquele tempo, o assunto já era crise. E o repórter já metia as mãos no bolso.
Tá?